As mulheres são as maiores vitimas porque possuem menor massa óssea que os homens. A osteosporose também está ligada diretamente com o histórico familiar, pelas características genéticas, sexo, idade, raça, peso e altura.
Após a menopausa as mulheres tem maiores chances de ter a doença. Devido nesta idade, a dificuldade dos ossos em absorver o cálcio adquirido pela alimentação e
estando este, ainda circulante no sangue.
Os pontos de mais perda óssea e sem reposição do cálcio, ou seja , as partes do corpo que a doença prefere, são as vértebras lombares que na maioria das vezes são indolores e podem causar deformidades. E o segundo é o quadril que pode levar à imobilidade e até invalidez, diante da dificuldade de cicatrização das fraturas no local.
O diagnóstico consiste na rotina de exames anuais de Densidometria Óssea. As mulheres na fase da menopausa ou pré-menopausa não podem fugir deste exame. Ele vai ajudar e muito na detecção inicial da doença, o que é bastante importante para o tratamento ter sucesso.
O tratamento inicial é com a suplementação de cálcio e reposição hormonal. Além da atividade física específica com supervisão de um profissional para controlar e estabilizar o quadro.
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