Várias são as causas que podem provocar irritabilidade e descontrole emocional. Dentro da Bioenergopatia – metodologia terapêutica corretora das disfunções bioenergéticas, o aumento do potencial elétrico nas pessoas pode ocasionar perturbações nas funções dos neurotransmissores presentes no cérebro, mensageiros químicos que favorecem a comunicação entre as células do Sistema Nervoso.
“Quando o problema está na estrutura bioenergética do corpo, os métodos convencionais não conseguem identificar as causas; diante disso, a Bioenergopatia tem sido uma solução eficaz na reversão de disfunções bioelétricas orgânicas”, explica o bioenergopata Geraldo Medeiros Jr., que fundou o Centro de Análises de Energia Vital em São Paulo para avaliar o potencial bioelétrico das pessoas aplicando esse novo método terapêutico.
Serotonina :
A serotonina talvez seja um dos mais importantes neutransmissores do cérebro. Seus níveis determinam se a pessoa está deprimida, propensa à violência, irritada, impulsiva ou gulosa. Os níveis cerebrais de serotonina também são dependentes da ingestão de alimentos fontes do aminoácido triptofano e de carboidratos. Uma alimentação pobre em carboidratos, assim como uma alimentação com excesso de proteínas, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão.
O que fazer ?
Dicas para melhorar e se acalmar, quando você percebe que está em uma fase onde é fácil perder o controle:
1 – Procure alimentar-se com fontes produtoras de nutrientes importantes que participam da produção dos neurotransmissores:
Fontes de Triptofano: leite e iogurte desnatados, queijos brancos e magros, carnes magras, peixes, nozes, banana, arroz, batata, feijão, lentilha, castanhas, abacate, soja e derivados.
Fontes de Carboidratos: pães e cereais integrais, biscoitos integrais, massas integrais, arroz integral e selvagem, legumes, frutas e mel.
2 – Faça uma avaliação bioenergética para verificar e controlar os níveis de bioeletricidade em seu organismo, melhorando a comunicação neuronal e facilitando a produção de serotonina.
Colaboração de :
www.institutomedeiros.com.br
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