Métodos pouco ortodoxos para suprimir a dor
• Os assírios, por volta de 1000 a.C., comprimiam a carótida (artéria que leva sangue para o cérebro) do paciente até que ele ficasse inconsciente.
• Na Europa medieval era comum a concussão cerebral. A técnica consistia em golpear uma tigela de madeira colocada sobre a cabeça do enfermo de forma que o crânio ficasse intacto e o paciente inconsciente.
• No século 4 a.C., Hipócrates, o “pai da medicina”, lançava mão da esponja soporífera (impregnada de ópio, vinho e plantas como o meimendro e a mandrágora) sob o nariz de seus doentes para nocauteá-los.
• Gelo ou neve eram utilizados no século 16 para congelar partes do corpo do paciente antes da cirurgia.
• Friedrich Mesmer, médico austríaco, usava no século 18 o “magnetismo animal” – na verdade uma forma de hipnotismo – como método anestésico.
Anestesia no tempo
ATÉ 1842
As anestesias mais utilizadas eram o ópio, plantas como o meimendro e a mandrágora e o vinho. Magias e orações também faziam parte do tratamento – principalmente durante a Idade Média
DEPOIS DE 1842
Usado por William Morton e Crawford Long, o éter se converteu num método anestésico de sucesso. Começou a ser substituído na segunda metade do século 19 pelo clorofórmio, elemento mais barato e de efeito duradouro
Para saber mais
Na livraria:
História da Anestesiologia, Vincent Collins, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1979
Medicine: An illustrated History, Albert S.Lyons e Joseph Petrucelli, Harry N. Abrams, EUA, 1997
A Assustadora História da Medicina, Richard Gordon, Ediouro, Rio de Janeiro, 1996
Na Internet:
www.hmcnet.harvard.edu/anesthesia/history/vandam.html - Site de Harvard sobre a história da anestesia
• Os assírios, por volta de 1000 a.C., comprimiam a carótida (artéria que leva sangue para o cérebro) do paciente até que ele ficasse inconsciente.
• Na Europa medieval era comum a concussão cerebral. A técnica consistia em golpear uma tigela de madeira colocada sobre a cabeça do enfermo de forma que o crânio ficasse intacto e o paciente inconsciente.
• No século 4 a.C., Hipócrates, o “pai da medicina”, lançava mão da esponja soporífera (impregnada de ópio, vinho e plantas como o meimendro e a mandrágora) sob o nariz de seus doentes para nocauteá-los.
• Gelo ou neve eram utilizados no século 16 para congelar partes do corpo do paciente antes da cirurgia.
• Friedrich Mesmer, médico austríaco, usava no século 18 o “magnetismo animal” – na verdade uma forma de hipnotismo – como método anestésico.
Anestesia no tempo
ATÉ 1842
As anestesias mais utilizadas eram o ópio, plantas como o meimendro e a mandrágora e o vinho. Magias e orações também faziam parte do tratamento – principalmente durante a Idade Média
DEPOIS DE 1842
Usado por William Morton e Crawford Long, o éter se converteu num método anestésico de sucesso. Começou a ser substituído na segunda metade do século 19 pelo clorofórmio, elemento mais barato e de efeito duradouro
Para saber mais
Na livraria:
História da Anestesiologia, Vincent Collins, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1979
Medicine: An illustrated History, Albert S.Lyons e Joseph Petrucelli, Harry N. Abrams, EUA, 1997
A Assustadora História da Medicina, Richard Gordon, Ediouro, Rio de Janeiro, 1996
Na Internet:
www.hmcnet.harvard.edu/anesthesia/history/vandam.html - Site de Harvard sobre a história da anestesia
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